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11/09/2023

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Como os pets podem contribuir para a saúde dos seus tutores.

A raça humana se encontra em constante evolução, a mais notável das evoluções é a maneira como nos relacionamos com os demais. Nossas relações passaram a independer da presença física, podendo permanecer no virtual por tempo indeterminado, em detrimento das trocas afetivas propiciadas apenas em presença física. Algo fortemente imposto pela pandemia que vivenciamos. Ela nos limitou o contato, e impediu as trocas afetivas mais sublimes. Mas podemos pensar ter sido amenizado na vivência com nossos animais de estimação, que sempre puderam estar ao nosso lado. Porém não devemos abdicar das trocas afetivas que se fazem possíveis apenas diante a presença física, da escuta ativa e acolhedora. Aspectos importantes na vida, mas cruciais para a vivência do processo terapêutico, que viabilizam um sentimento de bem-estar e uma melhora na qualidade de vida. O suicídio é uma resposta a um sofrimento psíquico que não encontra espaço para ser expressado ou não é devidamente ouvido. Esse espaço pode ser encontrado em relações onde haja trocas afetivas, tais como as que possuímos com nossos animais de estimação. Muitos estudos comprovam que animais de estimação, usados em conjunto com terapia, auxiliam na capacidade de comunicar afetivamente, de diminuir sintomas de ansiedade e depressão, assim como, possibilitar o compartilhamento de vivências positivas entre o paciente e o terapeuta. Animais de estimação nos ajudam a estreitar nossos laços afetivos, e com eles compartilhamos emoções. Nos permitindo compartilhar com um terapeuta, as histórias que precisam ser ouvidas e acolhidas.

Nosso agradecimento ao psicólogo Gustavo Radke Henrich (CRP 07/29884) pelo texto.

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11/09/2023

Setembro Amarelo 

Como os pets podem contribuir para a saúde dos seus tutores.

A raça humana se encontra em constante evolução, a mais notável das evoluções é a maneira como nos relacionamos com os demais. Nossas relações passaram a independer da presença física, podendo permanecer no virtual por tempo indeterminado, em detrimento das trocas afetivas propiciadas apenas em presença física. Algo fortemente imposto pela pandemia que vivenciamos. Ela nos limitou o contato, e impediu as trocas afetivas mais sublimes. Mas podemos pensar ter sido amenizado na vivência com nossos animais de estimação, que sempre puderam estar ao nosso lado. Porém não devemos abdicar das trocas afetivas que se fazem possíveis apenas diante a presença física, da escuta ativa e acolhedora. Aspectos importantes na vida, mas cruciais para a vivência do processo terapêutico, que viabilizam um sentimento de bem-estar e uma melhora na qualidade de vida. O suicídio é uma resposta a um sofrimento psíquico que não encontra espaço para ser expressado ou não é devidamente ouvido. Esse espaço pode ser encontrado em relações onde haja trocas afetivas, tais como as que possuímos com nossos animais de estimação. Muitos estudos comprovam que animais de estimação, usados em conjunto com terapia, auxiliam na capacidade de comunicar afetivamente, de diminuir sintomas de ansiedade e depressão, assim como, possibilitar o compartilhamento de vivências positivas entre o paciente e o terapeuta. Animais de estimação nos ajudam a estreitar nossos laços afetivos, e com eles compartilhamos emoções. Nos permitindo compartilhar com um terapeuta, as histórias que precisam ser ouvidas e acolhidas.

Nosso agradecimento ao psicólogo Gustavo Radke Henrich (CRP 07/29884) pelo texto.

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